Oito rapazes, a nível nacional, nasceram no Dia da Polícia Nacional. Sete no distrito de Água Grande e um em Lobata.
Na maternidade central, três mães receberam kits com enxoval de bebé, nas mãos dos representantes desta força policial.
O segundo filho de Olívia Semedo foi um dos três contemplados com a prenda entregue pela Comissária Cesaltina Dias.
“O parto foi normal. Quero ter quatro filhos, de forma espaçada. O primeiro tem 4 anos. Estudava nona classe, no curso noturno. Penso continuar a estudar, fazer alguma formação e conseguir um trabalho”, disse a jovem de 20 anos,
Adelaide, de 24 anos, teve o seu primeiro filho. Projeta ter três. “Terminei o 12º ano. Quero fazer uma formação, depois para ter outro. Tem que dar espaço. Não é fácil pôr um filho no mundo. A criança deve respeitar os seus pais, como diz a Bíblia. A minha mãe dizia-me: eu pari você e quase morri, por causa de uma hemorragia. E eu disse para ela: Eu não sabia que pôr um filho no mundo não é fácil. Durante a gravidez adoeci muito”, confessou.
As mães contempladas agradeceram o gesto do comando da Polícia Nacional.
De acordo com a Comissária Cesaltina Dias, da Rede da Mulher Polícia “esta ação está integrada no Plano Estratégico da Polícia Nacional. É um gesto de apoio à maternidade. É um símbolo muito importante para a Polícia Nacional, que conta coma parceria do UNFPA.