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Uma dezena e meia de quadros (10 em São Tomé e 5 no Príncipe) foram habilitados para usar o programa informático “Channel-2”, idealizado para melhorar a gestão de stock de produtos de Saúde Reprodutiva e disseminar esses conhecimentos a outros colegas.

 

O Channel-2 é o suporte eletrónico do Sistema de Gestão e Informação Logística (eLMIS, sigla em inglês).

 

A formação feita em duas fases, durante duas semanas e com componentes teórico-práticas, teve também como objetivos a configuração do programa informático para adaptá-lo aos canais de distribuição de produtos em São Tomé, apoiar o Ministério da Saúde na elaboração de um plano de implementação do programa informático para que seja utilizado à escala nacional.

 

Participaram na formação, gestores de dados e farmacêuticos, tanto a nível central como distrital e com bom aproveitamento. A transmissão do conhecimento contou com a assistência de dois consultores internacionais e a facilitação de dois quadros do escritório do UNFPA e enquadrou-se no programa de capacitação sobre o processo de abastecimento da agência.


Formação da Região Autónoma do Principe

Para a sua implementação efetiva, já foram encomendados, com o apoio do Fundo da Índia, equipamentos informáticos para a instalação do referido programa nos serviços centrais e distritais, de modo que a gestão do stock seja feita por via eletrónica.

 

Entretanto, do ateliê saíram algumas recomendações. Os participantes solicitaram que o Ministério da Saúde crie uma equipa de seguimento e de supervisão para garantir a utilização efetiva do “Channel-2”.

 

Por outro lado, pediram ao UNFPA para facilitar a formação de um ponto focal em cada distrito sobre a utilização da referida ferramenta, de modo que constitua um suporte de retaguarda necessário para garantir a sustentabilidade do programa. Um grupo de trabalho deve ser constituído, integrando os consultores para ajudar a ultrapassar os eventuais obstáculos relacionados com a utilização do programa e coordenar o seguimento da sua utilização.

 

Os formadores teriam a incumbência de acompanhar os formandos na utilização do programa e atualizar o manual de formação para os participantes.